Pois é... Será mesmo que é besteira usar um cognome?
Acho que besteira é passar por essa vida sem fazer as coisas que você acredita que são corretas. A nossa impotência já anda tão gigantesca que será que nós mesmos temos que ser nossos próprios carrascos?
"Não... Não vou usar cognome não... É coisa de maluco!"
"Ih... Que a toa! Parece que não tem o que fazer..."
Parar, andar, caminhar, às vezes é melhor que correr.
É assim: se não somos suficientemente eficientes, muitos são à nos azucrinar. Se procuramos por algo mais significativo, muitos são à nos discriminar. Mas tem muita gente que sabe que não vale a pena dar bola demais ao que os outros dizem.
O cognome é para mim uma forma de contato direto com sua verdadeira personalidade, e não à ao que seus pais lhe deram. Não tem nada haver com revoltinha contra pais... Pelo contrário. É uma forma de ficar perto deles ativamente, com maturidade, e realmente gostar deles, e não só por quê se aprende em escola, ou em igreja que deve ser assim.
Aliás, falta de autênticidade é o mal do século. O consumismo exagerado - que eu também (bem que raramente) às vezes pratico - gerou protótipos de condutas. Ações planejadas. Eficiência acima de tudo. E está, tirando, por mal mesmo, nosso livre convencimento.
Não me importa se você é bonzinho, ou revoltado com a vida. Seja o que você realmente quer ser!
Quer uma dica?
Procure um cognome. Nem que seja só pra você!
segunda-feira, 9 de julho de 2007
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