A felicidade tem sido usada pra vender todo tipo de serviço e produto.
As propagandas nos tentam domesticar que felicidade pode estar numa prateleira de mercado.
Mas não está.
Ela pode estar numa lágrima quando andamos debaixo da chuva, percebendo nossos erros.
Ela pode estar nos sons de um aparelho de hospital, quando fazemos vigília por alguém amado doente.
A felicidade não está à venda.
Ela é exigente.
Ele sempre exige acima de tudo nossa atenção. Aos mínimos detalhes.
Não é ganhando um campeonato que ficamos felizes. É quando acordamos cedo, treinamos e percebemos nosso crescimento.
Não é na formatura do filho que ficamos felizes. É quando podemos ajudá-lo num momento difícil e ele mesmo supera isso.
A felicidade não cobra nada. Nem dá troco. Ela é um estado repentino de conexão com o que realmente importa. Não é o destino, é algo que poucos percebem no caminho.
E ela é atrevida. Ao ponto que se passa despercebida, talvez nunca mais seja notada.
Por isso, não espere mais. Seja feliz agora.