Desculpe Eduardo
Filho do Bolsonaro
Não existem culpados
Somos bilhões de anônimos
E adoecemos nós mesmos
Com muita ignorância
E erro
A dúvida virou certeza
A verdade é uma tristeza
A fé sempre foi negócio
E o amor virou seu sócio
Quanta fome semeada
Pra uma injustiça confirmada
Uma doença espalhada
E um ódio querendo brotar
Fique você no passado
Espero que tenha entendido o recado
Não tente julgar
E se quiser um culpado
Culpe a humanidade por aqui estar
Eu prefiro agradecer essa doença
Que me ensinou voltar a amar
Um comentário:
Minha preferência é igual! Texto agudo e certeiro!
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