Você, com sua era digital, reprime nossas virtudes, tira de nossos corações o sublime espírito crítico ao anunciar o fim, ou a decadência ao menos, da mão humana enquanto artesã.
Substituí o formato pinça que se alia a caneta, à primitiva digital do polegar em uma mensagem no celular...
A arte, assim, se esvai. Sai de uma frenética opção emocional ao seu arremedo cético e técnico.
A verdadeira face humana, a mesma que é capaz de lutar por ideais, agora se sujeita à sua malícia de imitar autoridades "majestosas" num saber inócuo que, na realidade, nada sabe. Só procura incorporar conhecimento como uma imobiliária a crescer.
O saber é diverso. Ama também, nada apreender.
Salve a filosofia!
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