Tá certo... Estamos cheios de problemas em relação o poder que está vigente no Brasil.
Um poder fraco, que não atende aos anseios de uma população que é jovem, cheia de recursos e de talentos. Mas e aí? O que você faz para mudar isso?
O primeiro problema de que vou falar é a falta de educação do povo brasileiro... Não, não vou tecer tudo o que isso envolve, mas vou falar sobre uma coisa simples. Marketing em eleição. Todos aqui sabemos que só é eleito quem investe em marketing, e não quem, necessariamente tem uma proposta boa. Não basta ter visão, é preciso mostrá-la. Sim, essa é uma realidade que está sendo construída pela falta de senso de comunidade, de comunicação distorcida e de falta de educação.
A falta de senso de comunidade acaba trazendo pra população brasileira um certo conforto de que a tv, o jornal e o rádio são capazes de resolver nossas dificuldades de deslocamento e encontros com nossos iguais, seja em sindicatos, seja em associações. Isso gera um comodismo e um distanciamento cada vez maior entre as pessoas.
A comunicação distorcida não é só problema de quem faz a mídia, mas também de quem recebe. A falta de clareza, a manipulação das informações faz com que o receptor, seja ouvinte, leitor ou telespectador fique perdido e alheio ao que realmente está acontecendo.
E por fim a falta de educação. Que permite que sejamos munipulados pela mídia, que tira nossa vontade de procurar nos unir a quem realmente precisamos e aumenta a distância entre os cidadãos...
Quanto tempo isso vai durar?
Quanto tempo vamos passar sendo gado de gente corrupta e hipócrita?
Existe uma solução para isso. E estou fazendo isso agora enquanto posto nesse blog. Faço isso quando pego um táxi. Faço isso no ônibus, no avião, na fila de banco, de supermercado, na mesa de bar, na minha casa com um amigo, ou na casa dele.
Não, não vou me filiar a nenhum partido. Não vejo solução nisso por enquanto. Não eu.
Não, não quero subir em palanque, aumenta a sensação de distância, distorce a comunicação. Prefiro os lugares que citei. São mais palpáveis, mais concretos, mais reais.
Isso é o que chamo de Política Homeopática. É o início de um trabaho sério. É o que leva às chamadas revoluções silenciosas. Sem alertas. Sem avisos. Ela simplesmete chega, por ser fruto de troca de informações abertas, reais e concretas.
O próximo passo é o de formação de grupos de opinião.
Se você leu isso e tem interesse em comunicar-se comigo, não perca tempo, mande um e-mail e vamos conversar. Para um bom papo sempre tenho tempo.
Até breve!
E boa vida a vocês, leitores ocultos do meu blog!
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Divisão e Desunião Pró-Aristocrática
As vezes fico me perguntando o porquê da individualização do ser humano.
O porquê de tanto martelo na cabeça dizendo: faça você mesmo, cuide si ou niguém cuidará, etc, etc...
Mas quer saber?
Não aprendi a cuidar de mim mesmo sozinho... Ninguém aprende... Certos valores concretizam com a conscientização que parte de alguém que lhe quer bem... Um parente, um amigo, um professor, um padre e até mesmo um desconhecido qualquer (ex: aquele catador de papel ou o mendigo louco)...
São como presentes que provam que o isolamento gera filhos que negam a realidade em si, que é: a vida em sociedade, prescinde de união.
Tá certo que há muita competição (leio isso e vejo - com e petição: ou seja muitos pedindo o mesmo) e que ela leva a uma forma de evolução.
Mas olhe bem, será que somos concorrentes ou paralelos? Será que o próximo quer nos agredir por nos odiar, simplesmente, ou para nos mostrar algo que não estamos vendo.
Não defendo o roubo. Mas é algo que sempre existiu e não sou pretencioso para afirmar que irá acabar um dia. Mas vejo o ladrão como alguém que deseja o que é do próximo, e está fora do eixo do seu desejo. Então... Porquê o próximo não divide? Porque também quer demais aquilo e é incapaz de dividir... Também está fora do eixo do desejo.
Pense bem... Não há nada que vá substituir o valor real de alguém... Se esse alguém real sabe adquirir. Ele ensina como adquirir... Se outro alguém lhe toma, ele sabe perder, e procurar novamente... Se ele é agredido, ou alguém que ama é agredido, ele sabe superar... Esse alguém real é utópico, é uma meta... Mas pode ser atingido. Digo:
Gandhi (me corrijam se a escrita estiver incorreta)
Cristo
Buda
...
Basta.
São figuras míticas, lendárias, que vivem de tradição oral e material histórico.
Não me interessam dogmas, doutrinas... Mas a mensagem em si...
A divisão... Do que se tem...
Mas isso vai contra o ser poderoso e egoísta de cima (ou de baixo)... Não lhe interessa dividir... Por medo, preconceito e uma série de defeitos que imagina existir... Esse ser não ousa... É covarde e chia, quando alguém lhe convida a viver e naturalmente...
DIVIDIR...
O porquê de tanto martelo na cabeça dizendo: faça você mesmo, cuide si ou niguém cuidará, etc, etc...
Mas quer saber?
Não aprendi a cuidar de mim mesmo sozinho... Ninguém aprende... Certos valores concretizam com a conscientização que parte de alguém que lhe quer bem... Um parente, um amigo, um professor, um padre e até mesmo um desconhecido qualquer (ex: aquele catador de papel ou o mendigo louco)...
São como presentes que provam que o isolamento gera filhos que negam a realidade em si, que é: a vida em sociedade, prescinde de união.
Tá certo que há muita competição (leio isso e vejo - com e petição: ou seja muitos pedindo o mesmo) e que ela leva a uma forma de evolução.
Mas olhe bem, será que somos concorrentes ou paralelos? Será que o próximo quer nos agredir por nos odiar, simplesmente, ou para nos mostrar algo que não estamos vendo.
Não defendo o roubo. Mas é algo que sempre existiu e não sou pretencioso para afirmar que irá acabar um dia. Mas vejo o ladrão como alguém que deseja o que é do próximo, e está fora do eixo do seu desejo. Então... Porquê o próximo não divide? Porque também quer demais aquilo e é incapaz de dividir... Também está fora do eixo do desejo.
Pense bem... Não há nada que vá substituir o valor real de alguém... Se esse alguém real sabe adquirir. Ele ensina como adquirir... Se outro alguém lhe toma, ele sabe perder, e procurar novamente... Se ele é agredido, ou alguém que ama é agredido, ele sabe superar... Esse alguém real é utópico, é uma meta... Mas pode ser atingido. Digo:
Gandhi (me corrijam se a escrita estiver incorreta)
Cristo
Buda
...
Basta.
São figuras míticas, lendárias, que vivem de tradição oral e material histórico.
Não me interessam dogmas, doutrinas... Mas a mensagem em si...
A divisão... Do que se tem...
Mas isso vai contra o ser poderoso e egoísta de cima (ou de baixo)... Não lhe interessa dividir... Por medo, preconceito e uma série de defeitos que imagina existir... Esse ser não ousa... É covarde e chia, quando alguém lhe convida a viver e naturalmente...
DIVIDIR...
Assinar:
Postagens (Atom)